sábado, 19 de maio de 2012

As Bênçãos da Obediência

As Bênçãos da Obediência

SER UM BOM MORDOMO FAZ PROSPERAR ESPIRITUALMENTE E MATERIALMENTE

ACONTECERÁ que se ouvires atenciosamente a voz de Jeová teu Deus, para guardar e pôr por obra todos seus mandamentos que eu te prescrevo hoje, também Jeová teu Deus te exaltará sobre todas as nações da terra. Deuteronômio 28:1.

Se ouvires atenciosamente. Convida-se aqui a considerar o assunto com toda seriedade. As recompensas e as promessas da obediência virão.

Com suas primeiras palavras, "se ouvires atenciosamente", informa que em suas próprias mãos está seu destino eterno. As mãos de Deus estão atadas pela escolha do homem. Não tem outra alternativa que retribuir ao ser humano de acordo com sua própria conduta.

  Pela manhã cedo se levantaram saíram ao deserto de Tecoa; ao saírem, Jeosafá pôs-se em pé e disse: Ouvi-me, ó Judá, e vós, moradores de Jerusalém. Creia no Senhor vosso Deus, e estareis seguros; creiam nos seus profetas, e prosperareisII Crônicas. 20: 20.

PROSPERIDADE MATERIAL E ESPIRITUAL COMO POVO

   Houvessem os israelitas obedecidos às instruções recebidas, e aproveitado suas vantagens, e teriam sido para o mundo uma lição objetiva de saúde e prosperidade.  Se, como um povo, houvessem vivido em harmonia com o plano de Deus, teriam sido preservados das doenças que afligiam outras nações. Haveria, mais que qualquer outro povo, possuído resistência física e vigor intelectual.  Teriam sido a mais poderosa nação da Terra. Deus disse: “Bendito serás mais do que todos os povos”.  A Ciência de o Bom Viver. Pág. 283.

PROSPERIDADE MATERIAL E ESPIRITUAL COMO FAMILIA

  A restauração e reerguimento da humanidade começam no lar. A obra dos pais é à base de toda outra obra.  A sociedade compõe-se de famílias, e é o que a façam os chefes de família.  Do coração "procedem às saídas da vida" e o coração da comunidade, da igreja e da nação é o lar. A felicidade da sociedade, o êxito da igreja e a prosperidade da nação dependem das influências domésticas. A Ciência de o Bom Viver. Pág. 283.

O POVO ERA QUEM AMPLIAVA OU LIMITAVA A SUA PROSPERIDADE MATERIAL E ESPIRITUAL

  Sempre que o povo de Deus, em qualquer período do mundo, seguiu voluntária e alegremente o plano dele quanto à doação sistemática e às dádivas e ofertas, verificaram Sua permanente promessa de que todos os seus labores seriam seguidos de prosperidade proporcional à obediência que dispensavam ao que deles requeria. Quando reconheciam os direitos de Deus, e Lhe satisfaziam às reivindicações, honrando-O com seus recursos, seus celeiros enchiam-se de abundância.  Mas, quando roubavam a Deus em dízimos e ofertas, era-lhes feito compreender que não O estavam roubando a Ele simplesmente, mas a si mesmos; pois Ele lhes limitava as bênçãos exatamente em proporção ao que eles limitavam as ofertas que Lhe faziam. 
Testemunhos Seletos vol. 1 pág. 375.

OS PRINCIPAIS BENEFICIOS DA MORDOMIA NÃO SÃO OS BENS MATERIAIS!!

  A prosperidade espiritual continua apenas enquanto o homem confia inteiramente em Deus quanto a obter sabedoria e perfeição de caráter. E os que mais sentem a sua necessidade de pôr em Deus a sua confiança são, geralmente, os que têm a mínima soma de tesouros terrenos e honras humanas em que confiar. Conselhos Sobre Mordomia. Pág. 147.

  De acordo com as condições de nossa mordomia, temos obrigação não somente para com Deus, mas também para com o homem.
  Todo ser humano deve os dons da vida ao infinito amor do Redentor.  Alimento, roupa e abrigo, bem como o corpo, o espírito e a alma, tudo são aquisição de Seu sangue. Pelo dever de gratidão e serviço que foi estabelecido, Cristo nos ligou a nossos semelhantes.  E ele nos ordena: "Servi-vos uns aos outros".   "Quando o fizestes a um destes Meus pequeninos irmãos, a Mim o fizestes".  Educação. Pág. 139.

  A ideia de mordomia devia ter influência prática sobre todo o povo de Deus.  A parábola dos talentos devidamente compreendida excluirá a cobiça, que Deus chama de idolatria.  A beneficência prática dará vida espiritual a milhares de professos nominais da verdade que ora lamentam as próprias trevas. Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 365. 

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