Lição 8 14 a 21 de agosto
Verso para Memorizar: “Agora, porém, libertados da lei, estamos mortos para aquilo o que estávamos sujeitos, de modo que servimos em novidade de espírito e não na caducidade (ou velhice) da letra”. Romanos. 7: 6.
Não há segurança nem repouso nem justificação na transgressão da lei. Não pode o homem esperar colocar-se inocente diante de Deus e em paz com Ele, mediante os méritos de Cristo, se ao mesmo tempo continua em pecado. Tem de deixar de transgredir, e tornar-se leal e verdadeiro. Ao olhar o pecador para o grande espelho moral, vê seus defeitos de caráter. Vê-se a si mesmo tal qual é, maculado, corrupto e condenado. Precisamos, individualmente, levar a sério, mais do que já o fizemos, o "assim diz o Senhor". Mensagens Escolhidas. Vol. I. Pág. 213.
A menos que individualmente nos arrependamos diante de Deus devido à transgressão de Sua lei, e exerçamos fé em nosso Senhor Jesus Cristo, a quem o mundo tem rejeitado, estaremos sob a absoluta condenação que o ato de escolher a Barrabás em vez de Cristo merece. Todo o mundo está hoje sob a acusação de deliberada rejeição e assassínio do Filho de Deus. A Palavra de Deus registra que judeus e gentios, reis, governadores, ministros, sacerdotes, e o povo - todas as classes e seitas que revelam o mesmo espírito de inveja, ódio, preconceito e descrença manifestados pelos que levaram à morte o Filho de Deus - caso lhes fosse concedida a oportunidade, desempenhariam a mesma parte desempenhada pelos judeus e pelo povo do tempo de Cristo. Participariam do mesmo espírito que exigiu a morte do Filho de Deus. A Igreja Remanescente. Pág. 35.
Cumpre-nos guardar-nos do primeiro desvio da justiça; pois uma transgressão, ou uma negligência em manifestarmos o espírito de Cristo, abre caminho para outra transgressão e outra ainda, até que a mente é dominada pelos princípios do inimigo. Beneficência Social. Pág. 37.
DOMINGO: SUJEITOS A LEI (ESTA É A LEI MORAL POR QUE FALA DE CONCEQUENCIA)
1ª Que ilustração Paulo usa para mostrar a seus leitores a relação que o cristão tem para com a lei, e que lição ele tira com essa ilustração? Romanos. 7: 1 – 6.
A ilustração que Paulo faz sobre a relação entre a lei moral e o cristão está associado com o casamento, pois a lealdade que Deus estabeleceu para ser vivida na relação matrimonial é a mesma que Ele espera dos cristãos com relação à lei moral. A lei moral define que se o marido estiver vivo a mulher não pode ter um relacionamento com outro homem sobre pena de estar adulterando. Assim é com relação à obediência a lei moral que representa o caráter de Deus, pois se a pessoa assumiu o compromisso de ser leal ao caráter de Deus e por algum motivo injustificado se desvia deste compromisso é tido como adultero.
Não há segurança nem repouso nem justificação na transgressão da lei moral. Não pode o homem esperar colocar-se inocente diante de Deus e em paz com Ele, mediante os méritos de Cristo, se ao mesmo tempo continua em pecado. Mensagens Escolhidas. Vol. I. Pág. 213.
Deus deu a Israel instruções em todos os princípios essenciais à saúde física, bem como à saúde moral, e foi com relação a esses princípios de saúde física, da mesma maneira que aos da lei moral, que Ele lhes ordenou: "Estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração; e as intimarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te. Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por sinal entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas". A Ciência de o Bom Viver. Pág. 283.
No declínio do padrão moral entre os crentes coríntios, houve os que abandonaram alguns aspectos fundamentais de sua fé. Alguns haviam ido ao ponto de negar a doutrina da ressurreição. Paulo enfrentou esta heresia com um claro testemunho referente à inegável evidência da ressurreição de Cristo. Atos dos Apóstolos. Pág. 319.
2ª Como Paulo aplica a ilustração da lei do casamento ao sistema do judaísmo? Romanos. 7: 4, 5.
Agora Paulo faz uso do sistema cerimonialístico judaico para mostrar como funciona a lei que liberta o pecador. Paulo afirma que para haver uma transição legal da desobediência para a obediência é importante que haja a morte para o pecado e a ressurreição para a vida. Pois, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, suscitadas (ou manifestos) pelo uso da lei cerimonial, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte. Mas agora fomos libertos (da prática) da lei cerimonial, havendo nós morrido juntamente com Cristo para aquilo em que estávamos retidos, para servirmos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.
A conversão de Saulo é notável evidência do miraculoso poder do Espírito Santo para convencer os homens do pecado. Ele havia crido que de fato Jesus de Nazaré havia desconsiderado a lei de Deus, ensinando aos Seus discípulos ser a mesma de nenhum valor. Mas depois de sua conversão, Saulo tinha reconhecido Jesus de Nazaré como Aquele que viera ao mundo com o propósito expresso de defender a lei (cerimonial) que Seu Pai havia estabelecido. Estava convencido de que Jesus fora o originador de todo o sistema judaico de sacrifícios. Viu que o tipo da crucificação tinha encontrado o antítipo; que Jesus havia cumprido as profecias do Antigo Testamento, concernentes ao Redentor de Israel. Atos dos Apóstolos. Pág. 120.
A lei moral de Deus já existia antes que o homem fosse criado. Os anjos eram governados por ela. Satanás caiu porque transgrediu os princípios do governo de Deus. Depois que Adão e Eva foram criados, Deus lhes fez conhecida Sua lei moral. Ela não foi escrita então, mas repetida a eles por Jeová... Após o pecado e queda de Adão, foi estabelecido então um sistema que requeria o sacrifício de animais, para que se mantivesse diante do homem caído aquilo que a serpente fizera Eva descrer: que a penalidade para a desobediência é a morte. A transgressão da lei (moral) de Deus tornou necessário que Cristo morresse como sacrifício, possibilitando assim ao homem escapar da penalidade, sendo ainda preservada a honra da lei (moral) de Deus. Cristo em Seu Santuário. Pág. 22.
SEGUNDA: É A LEI PECADO? (LEI MORAL OU CERIMONIAL?)
3ª Qual é a relação entre a lei e o pecado? Romanos. 7: 8 – 11.
Esta pergunta já foi feita no dia 29 / 07 / 2010.
Mas, falando sobre lei moral Paulo afirma que ninguém saberia o que é desobediência se não houvesse uma lei que o advertisse a respeito do assunto. A falta de obediência a vontade de Deus é a causa de tanto sofrimento, tristezas, angustias, maldade, desentendimentos, mortes, depravação moral, etc. E assim as pessoas desafiam a Deus.
Quanto à lei cerimonial que era tão venerada pelos judeus, Paulo buscava mostrar que Cristo era o seu cumprimento como o Ungido do Senhor. Paulo esperava assim fazer as pessoas entenderem que a lei foi estabelecida com a finalidade de mostrar que as criaturas são dependentes da providência divina, mas a lei não podia salvar, o meio de salvação é Jesus.
Paulo se preocupava em fazer as pessoas entenderem sobre a transição da lei cerimonial cuja dificuldade de compreendê-la ele confessava também ter tido. Paulo confessa que quando não entendia sobre a lei cerimonial tudo o que ela representava para ele, praticava os rituais pensando que isso lhe trazia salvação e não se sentia como desobediente, vivia certo de que a eternidade seria alcançada por meio de sua dedicação. Após entender que a salvação só é alcançada por meio de Cristo a quem ele rejeitava, Paulo percebeu que agora o pecado estava diante dele e que só por Jesus ele se livraria desta condenação. Paulo entendeu também que ao aceitar Jesus isso não tornava a lei nula ou morta, muito pelo contrario, Jesus era o cumprimento da lei, por isso ele buscava sempre levar as pessoas a verem Jesus como aquele a quem a lei cerimonial por tanto tempo havia representado.
Os sacrifícios cerimoniais não possuem valor algum a menos que lhes discirnais o objetivo, que é revelar o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Desviais-vos das reivindicações de Deus e seguis vossas próprias idéias pervertidas; e perdeis aquelas características que vos constituem filhos de Abraão. Mensagens Escolhidas. Vol. II. Pág. 149.
TERÇA: A LEI SANTA
4ª No contexto do que foi discutido até aqui, o que significa que “a lei é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom”? Romanos. 7: 12.
A lei ser santa significa dizer que ela foi estabelecida para um fim especifico que beneficia ao que buscar viver em harmonia com os seus reais objetivos. O Mandamento santo significa que os estatutos são práticos e eficientes no que diz respeito a resultados. O Senhor instruiu a Moisés definidamente quanto aos sacrifícios cerimoniais, que deviam cessar com a morte de Cristo. O sistema de sacrifícios simbolizava o oferecimento de Cristo como um Cordeiro sem manchas. O Senhor primeiro estabeleceu o sistema de ofertas sacrificais, com Adão depois da queda, e este o ensinou aos seus descendentes. História da Redenção. Pág. 149.
Está revelado que Israel não percebeu a natureza espiritual da lei, e com demasiada freqüência sua professada obediência não passava de uma observância de formas e cerimônias, em vez de ser uma entrega do coração à soberania do amor. Quando Jesus, em Seu caráter e Sua obra, apresentava aos homens os santos, generosos e paternais atributos de Deus, e lhes mostrava a inutilidade de meras formas cerimoniais de obediência, os guias judaicos não recebiam nem compreendiam Suas palavras. Os lideres achavam que Jesus se demorava muito nas exigências da lei; e quando Ele lhes expunha as próprias verdades que constituíam a alma do serviço que lhes era divinamente indicado, eles, olhando apenas ao exterior, acusavam-nO de buscar derribá-la. O Maior Discurso de Cristo. Pág. 46.
Não basta percebermos a benignidade de Deus, vermos a benevolência, e a ternura paternal de Seu caráter. Não basta reconhecermos a sabedoria e justiça de Sua lei, e que ela se baseia sobre o eterno princípio do amor. Para todos só existe uma resposta: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo". Muitas são as imagens pelas quais o Espírito de Deus tem procurado ilustrar esta verdade e torná-la clara às almas que suspiram por serem libertas do peso da culpa. Caminho a Cristo. Pág. 19.
5ª A quem Paulo culpa por sua condição de “morte”, e o que ele isenta? Por que essa distinção é importante? Romanos. 7: 13.
Diante de uma lei santa, justa e boa, o bom iria tornar-se morte para mim? Afirma Paulo, de modo nenhum; mas o pecado, (que é a imagem de satanás) para que se mostrasse pecado, operou em mim a morte por meio do bem; a fim de que pelo mandamento o pecado se manifestasse excessivamente maligno.
Terrível é a condição dos que resistem às reivindicações divinas, cedendo às tentações de Satanás, até que Deus os abandone ao governo dos espíritos maus. Mas os que seguem a Cristo estão sempre seguros sob Sua proteção. Anjos magníficos em poder são enviados do Céu para protegê-los. O maligno não pode romper a guarda que Deus pôs em redor de Seu povo. A Verdade Sobre os Anjos. Pág. 13.
Os habitantes de todos os mundos convencer-se-ão da justiça da lei ao ser erradicado o pecado e eliminada a rebelião... A operação do plano da redenção revelará, não apenas aos homens, como também aos anjos, o caráter de Deus, e por todos os séculos da eternidade o caráter maligno do pecado será compreendido à luz daquilo que custou ao Pai e ao Filho a redenção da raça rebelde. Em Cristo, o Cordeiro morto desde a fundação do mundo, todos os mundos contemplarão as marcas da maldição, e tanto anjos quanto homens atribuirão honra e glória ao Redentor através de quem estará assegurado para sempre o desaparecimento da apostasia. A Verdade Sobre os Anjos. Pág. 296.
6ª Por que o pecado teve tanto sucesso em mostrar Paulo como um pecador terrível?Romanos. 7: 14 e 15.
Paulo afirma que a lei é espiritual; (isso significa dizer que ela se revela no jeito de viver de cada pessoa) mas eu sou carnal reconhece Paulo; (isso significa que o seu jeito de viver ainda não era condizente com o que Deus desejava dele) por isso ele se achava vendido (ou escravo) sob o pecado. Pois o que faço, eu não entendo; porque o que quero, isso eu não pratico; mas o que aborreço isso eu faço.
Como pode alguém ser justo diante de Deus? Como pode o pecador ser justificado? É unicamente por meio de Cristo que podemos ser postos em harmonia com Deus, com a santidade; mas como devemos chegar a Cristo? Muitos fazem hoje a mesma pergunta que fez a multidão no dia de Pentecoste, quando, convencidos do pecado, clamaram: "Que faremos?" A primeira palavra da resposta de Pedro foi: "Arrependei-vos, e depois convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados". Caminho a Cristo. Pág. 23.
Quando o coração humano cede à influência do Espírito de Deus, a consciência é despertada, e o pecador discerne alguma coisa da profundeza e santidade da lei de Deus, base de Seu governo no Céu e na Terra. A "luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo", ilumina também os secretos escaninhos da alma, e as coisas ocultas das trevas se põem a descoberto. A convicção se apodera do espírito e da alma. O pecador tem então uma intuição da justiça de Jeová e experimenta horror diante da idéia de comparecer, em sua própria culpa e impureza, perante o Perscrutador dos corações. Vê o amor de Deus, a beleza da Sua santidade, e a exaltação da pureza; então anseia por ser purificado e reintegrado na comunhão do Céu. Caminho a Cristo. Pág. 24.
QUARTA: O HOMEM DE ROMANOS 7
7ª “Ora, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. Neste caso, quem faz isso já não sou eu, mas o pecado que habita em mim”. Que luta é apresentada nesses versos? Romanos. 7: 16 e 17.
E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. (Consentir significa concordar com o que a lei determina a seu respeito). Agora, porém, não sou mais eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.
Quando virdes vossa pecaminosidade, não espereis até que vos tenhais melhorado. Só em Deus é que há socorro para nós. Não devemos esperar persuasões mais fortes, melhores oportunidades ou um temperamento mais santo. De nós mesmos nada podemos fazer. Temos de ir a Cristo exatamente como nos achamos. E ninguém se iluda com o pensamento de que Deus, em Seu grande amor e misericórdia, salvará até mesmo os que Lhe rejeitam a graça. Caminho a Cristo. Pág. 31.
COMO SE TORNA UM CORAÇÃO ENDURECIDO?
A advertência divina é que cada ato de transgressão, cada negligência ou rejeição da graça de Cristo, recai sobre vós mesmos; e endurece o coração, deprava a vontade, e entorpece o entendimento, tornando-vos não só menos inclinados a ceder à terna súplica do Santo Espírito de Deus, como também menos capazes de fazê-lo. Caminho a Cristo. Pág. 33.
8ª Repetindo pensamentos anteriores, como Paulo descreve sua batalha espiritual? Romanos. 7: 18 – 20.
Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; com efeito, o querer o bem está em mim, mas o efetuá-lo não está. Pois não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse pratico. Ora, se eu faço o que não quero já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.
Assim será com todos que contemplam a Cristo. Quanto mais nos aproximarmos de Jesus, e quanto mais claramente distinguirmos a pureza de Seu caráter, tanto mais claro veremos a excessiva malignidade do pecado, e tanto menos nutriremos o desejo de nos exaltar a nós mesmos. Haverá um contínuo anelo da alma em direção a Deus, uma contínua, sincera, contrita confissão de pecado e humilhação do coração perante Ele. A cada passo para frente em nossa experiência cristã, nosso arrependimento se aprofundará. Atos dos Apóstolos. Pág. 561.
As Escrituras nos ensinam a buscar santificar corpo, alma e espírito a Deus. Nesta obra, devemos ser coobreiros de Deus. Muito se pode fazer para restaurar a imagem moral de Deus no homem, para melhorar as faculdades físicas, mentais e morais. Grandes mudanças se podem operar no organismo físico mediante obediência às leis de Deus e não introduzindo no corpo coisa alguma que contamine. Mensagens Escolhidas. Vol. II. Pág. 32.
A vida daqueles que acariciam o temor do Senhor não será uma vida de tristeza e melancolia. Pois é a ausência de colocar Cristo em primeiro lugar que torna triste a fisionomia da pessoa, e torna a vida da pessoa uma peregrinação de gemidos. Parábolas de Jesus. Pág. 162.
Está revelado que toda manifestação do poder de Deus em favor de Seu povo, provoca a inimizade de Satanás. Toda vez que Deus opera em prol deles, Satanás e seus anjos também operam com vigor renovado para lhes ocasionar a ruína. Vendo que tem pouco tempo, trabalhará com maior fervor para iludi-los e destruí-los. Está irado porque vê aqui na Terra homens que, mesmo em sua fraqueza e pecaminosidade, manifestam respeito à lei de Jeová. Parábolas de Jesus. Pág. 168.
QUINTA: LIVRES DA MORTE
9ª Que batalha tinha Paulo em seu cristianismo? Essa batalha é característica só dos que não são convertidos? É possível que um cristão tenha as mesmas lutas? Romanos. 7: 21 – 23.
Acho então esta lei em mim, que, mesmo querendo eu fazer o bem, o mal está comigo. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo nos meus membros outra lei guerreando contra a lei do meu entendimento, e me levando cativo à lei do pecado, que está nos meus membros.
Está revelado que a igreja de Cristo na Terra será imperfeita, mas Deus não destrói Sua igreja por causa de sua imperfeição. Jesus vem para dar aos membros da Igreja, individualmente, as mais ricas bênçãos, uma vez que eles Lhe abram a porta. A Igreja Remanescente. Pág. 42 e 60.
Porque o Senhor não opera agora no sentido de trazer muitas almas para a verdade, por causa dos membros da igreja que nunca se converteram, e dos que uma vez se converteram, mas se extraviaram. Evangelismo. Pág. 110.
A igreja é o instrumento apontado por Deus para a salvação dos homens. Foi organizada para servir e sua missão é levar o evangelho ao mundo. Desde o princípio tem sido plano de Deus que através de Sua igreja seja refletida para o mundo Sua plenitude e suficiência. Aos membros da igreja, a quem Ele chamou das trevas para Sua maravilhosa luz, compete manifestar Sua glória. Atos dos Apóstolos, pág. 9.
10ª Como podemos ser salvos dessa situação difícil em que nos achamos? Romanos. 7: 24 e 25.
Miserável homem que eu sou! Quem livrará meu corpo desta morte? Graças a Deus, por Jesus Cristo nosso Senhor! De modo que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.
POR QUE PAULO TRABALHAVA COM A IGREJA DO ROMA?
Porque os esforços de Paulo na igreja de Corinto não ficaram sem fruto. Muitos abandonaram a adoração dos ídolos para servirem ao Deus vivo, e uma grande igreja se alistou sob a bandeira de Cristo. Alguns foram salvos dentre os mais devassos gentios e tornaram-se monumentos da misericórdia de Deus e da eficácia do sangue de Cristo para limpar do pecado. Atos dos Apóstolos. Pág. 252.
O conhecimento de Deus como revelado em Cristo é o conhecimento que precisam ter todos os salvos. É o conhecimento que opera a transformação do caráter. Recebido na vida, criará de novo a alma à imagem de Cristo. É o conhecimento além do qual tudo são vaidade e nulidade, e o qual Deus convida Seus filhos a receber. Atos dos Apóstolos. Pág. 475.
